Uma análise genética das Orcas Residentes do Sul descobriu que mais da metade dos filhotes nascidos desde 1990 são de duas Orcas machos, J1, também chamado de Ruffles (já falecido), e L41, chamado de Mega. Com isso, a variedade genética dessa querida população de Orcas é bem menor do que se pensava, resultando em vários casos de endogamia: mãe e filho no pod J, pai e filha também no J, meio-irmãos nos pods K e L, e um tio e uma meia-sobrinha também nos pods K e L, todos gerando filhotes vivos.
"Mega", nesta linda imagem de Gary Sutton |
Para dificultar este cenário, apenas 10 das 27 fêmeas em idade reprodutiva estão se reproduzindo, e pior, o intervalo de partos dobrou em alguns casos, aumentando de cinco para dez anos.
Com apenas 76 membros restantes, a endogamia na população é devastadora e apenas aumenta a magnitude das questões já citadas amplamente no blog como a poluição física e sonora, falta de alimentos, tráfego de embarcações (entre outros) que estão lentamente levando esta população cada vez mais perto da extinção.
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