segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Reveja as fotos mais curtidas no Instagram em 2018

É chegado último dia do ano e é comum fazermos um balanço dos acontecimentos e de nossas ações durante todo ano. Não foram tantas publicações por aqui mas foram dezenas no Instagram, Twitter e Facebook. Utilizando-se de todas essas plataformas, consigo mantê-los informados sobre as mais importantes notícias sobre Orcas, demais cetáceos e outros assuntos relevantes sobre animais e meio ambiente. Abaixo seguem as 12 imagens mais curtidas e com mais interações durante o ano no Instagram:



Aproveito para desejar a todos um ano novo repleto de luz, saúde e muita prosperidade. Que daqui a um ano possamos estar revendo as ações de 2019 e possamos nos sentir satisfeitos e agradecidos por tudo conquistado. Seja bom ou ruim, tudo nos leva ao amadurecimento e novos aprendizados. Com gratidão e Deus no coração sempre sentiremos que tudo vale a pena! Bem-vindo 2019!



quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Japão deixa comissão que protege baleias e anuncia volta da caça comercial

O Japão anunciou nesta quarta-feira (26) sua retirada da Comissão Internacional da Baleia (IWC, na sigla em inglês) no próximo ano e a retomada da caça comercial nas águas territoriais e na zona econômica exclusiva do país a partir de julho. A decisão foi lida pelo porta-voz do governo, Yoshihide Suga, que também anunciou o fim da prática polêmica na Antártida.
"A partir de julho de 2019, depois que a saída entrar em vigor em 30 de julho, o Japão realizará a caça comercial de baleias dentro do mar territorial do Japão e de sua zona econômica exclusiva, e cessará o abate de baleais no Oceano Antártico/Hemisfério Sul", disse o secretário-chefe de gabinete, Yoshihide Suga, em um comunicado ao anunciar a decisão.
O Japão era membro da IWC desde 21 de abril de 1951. A organização foi criada há sete décadas para garantir a preservação desses cetáceos e impedir sua caça indiscriminada nos oceanos. Em 1986, impôs a proibição da caça comercial, depois que algumas espécies foram praticamente levadas à extinção pela pesca predatória.
Desde 1987, o Japão permite que se matem baleias apenas com fins científicos, mas essa é uma questão controversa. Críticos e organizações de proteção dos animais afirmam que o programa é usado para encobertar a caça comercial, já que a carne é vendida no mercado.
Os japoneses alegam que comer carne de baleia faz parte da cultura do país.
Em setembro desse ano, o Japão tentou derrubar a proibição à caça comercial durante a reunião da organização em Santa Catarina, mas foi derrotado em votação.
Em 2014 o Tribunal Penal Internacional determinou que o Japão deveria suspender a caça na Antártida – o que Tóquio fez durante uma temporada, reduzindo o número de animais e espécies visados, mas reiniciou na temporada 2015-2016.
O porta-voz do governo japonês disse que, após a sua retirada da organização, o país atuará como observador dentro da IWC e assegurou que o governo de Tóquio continua comprometido com a gestão dos recursos marinhos de acordo com dados científicos.



Repercussão
Austrália e Nova Zelândia saudaram a decisão de abandonar a caça às baleias na Antártida, mas expressaram decepção pela decisão do Japão se envolver no abate dos mamíferos oceânicos.
O Greenpeace condenou a decisão e contestou a afirmação de que os estoque de baleias se recuperaram, observando que a vida marinha está ameaçada pela poluição e pela pesca excessiva.
"A declaração de hoje está em desacordo com a comunidade internacional, sem falar na proteção necessária para salvaguardar o futuro dos nossos oceanos e criaturas majestosas", diz a nota da ONG.
"O governo do Japão deve agir urgentemente para conservar os ecossistemas marinhos, em vez de retomar a caça comercial de baleias", afirma o comunicado.



Fonte: G1 de 26 de dezembro de 2018.



quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Vídeo mostra nadadora cercada por Orcas na Nova Zelândia

Há poucos dias, um vídeo divulgado deixou a maioria de nós, amantes de Orcas, no mínimo, com muita inveja. Pois é, o vídeo mostra uma mulher nadando numa praia da Nova Zelândia cercada por Orcas. Eram uma Orca adulta, uma jovem e um filhote, todas muito brincalhonas. Elas acompanharam a nadadora bem de perto por um longo período.
As imagens foram captadas pelo drone do turista Dylan Brayshaw na praia Hahei, em Coromandel. Dylan, que estava observando a cena, disse que, à princípio, a nadadora chegou a sair da água, mas calmamente retornou, permitindo que elas se aproximassem. A nadadora, chamada Judie Johnson e moradora da região, disse que foi uma experiência totalmente diferente de tudo que já viveu, algo que "mudou sua vida para sempre".
Segundo Judie, ela costuma se encontrar com colegas para se exercitar no mar, mas naquela manhã não apareceu ninguém e ela resolveu seguir sozinha. Durante o percurso, viu a sombra dos animais, e pensou empolgada: “Oba, golfinhos!”. No entanto, ao observar um pouco melhor percebeu que eram Orcas. O medo inicial, tornou-se encantamento, e ela resolveu continuar. As Orcas, super curiosas seguiram ao lado dela por um bom tempo. É notável pelo vídeo que a empolgação é observada de ambas as partes. Um dos momentos mais incríveis relatados por ela, foi quando uma das Orcas estava tão pertinho que puderam se olhar olho no olho.
Como bem lembrado por Dylan na entrevista dada à TV neozelandesa (disponível no vídeo abaixo), sabemos bem da hostilidade de Orcas de cativeiro para com seus treinadores, mas na natureza, ele não sabia como elas reagiriam. E seu vídeo só veio comprovar o que leitores do blog sabem bem, Orcas são "golfinhos gigantes", inteligentíssimas, habilidosas, grandes predadoras, mas sempre gentis com humanos em seu habitat. A especialista entrevistada na matéria, Regina Eisert, também afirma o mesmo sobre o comportamento desses animais tão magníficos.
Já assistiu ao vídeo do encontro? Confira abaixo alguns trechos, bem como as entrevistas: