O juiz Ken Welsch anunciou o veredito na última quarta-feira (31 de maio) após nove dias de audiências em decorrência da morte da treinadora Dawn Brancheau em 2010, no parque de Orlando, na Flórida. Dawn foi morta por Tilikum após a pequena apresentação do “Dine with Shamu” que ocorre para um grupo seleto de expectadores.
O juiz reduziu a multa de 75 mil dólares que a
Occupational Safety and Health Administration (OSHA – Administração de Saúde e Segurança do Trabalho) havia estipulado para o parque para 12 mil, alegando que as ações que levaram à morte de Dawn não foram “intencionais”. Ele disse concordar com a OSHA que o SeaWorld poderia diminuir o perigo instalando barreiras entre os treinadores e as Orcas ou exigindo que eles mantenham uma distância mínima dos animais.
"As Orcas se comportam de forma imprevisível, inclusive prendendo os treinadores na boca, mantendo-os debaixo da água e empurrando-os enquanto estão na água", disse o juiz. Segundo ele, o programa utilizado hoje pelo SeaWorld coloca um fardo irreal sobre os treinadores para que eles reconheçam certos comportamentos e reajam adequadamente a um ato indesejável.
"As Orcas se comportam de forma imprevisível, inclusive prendendo os treinadores na boca, mantendo-os debaixo da água e empurrando-os enquanto estão na água", disse o juiz. Segundo ele, o programa utilizado hoje pelo SeaWorld coloca um fardo irreal sobre os treinadores para que eles reconheçam certos comportamentos e reajam adequadamente a um ato indesejável.
O parque discordou da interpretação das provas por parte do juiz e pretende tomar outras medidas.
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