Na natureza, os golfinhos permanecem com as mães por pelo menos três anos, podendo chegar a seis. Já em cativeiro, a separação ocorre precocemente, dado que os pequenos precisam começar a serem treinados o quanto antes para serem usados nas interações com humanos. Como o vínculo entre a fêmea e o filhote é muito intenso, a separação é um processo cruel. Treinadores têm que entrar na água e segurar a fêmea para que consigam retirar o filhote e o colocarem em outro taque. A angústia de ambos na tentativa de permanecerem juntos é visível durante esse processo.
Há quem desista de trabalhar nesta área após testemunhar esta experiência dolorosa para os animais.
Imagem: Korea Bizwire |
#EmptyTheTanks / #EsvaziemOsTanques
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#DontBuyATicket / #NaoCompreIngressos
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#SayNoToCaptivity / #DigaNaoAosCativeiros
Um dia de férias para você é uma vida inteira de sofrimento para eles!
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